História do Genof

                        HISTÓRIA DO GRUPO ESCOTEIRO NOVA FLORESTA – GENOF 139

         
O Grupo Escoteiro Nova Floresta teve sua origem como uma extensão do Grupo Escoteiro Santo Agostinho (GESA 39oMG). Ambos os grupos tinham suas sedes no Colégio Santo Agostinho, mas em Unidades diferentes. Como a sede do GENOF era no Colégio Santo Agostinho III, o grupo escoteiro ficou conhecido como GESA III.
Os idealizadores desta expansão foram os Chefes Holf Hubner e Peter, que realizaram uma reunião informativa no Colégio Santo Agostinho III em agosto de 1988. Esta reunião teve como objetivo identificar o interesse da comunidade do colégio em instalar ali um grupo escoteiro. Durante a reunião foi solicitada a inscrição de voluntários para colaborarem com a tarefa, e se apresentaram o Sr. Bernardo Caldeira Brant e sua esposa Maria José, Sr. Adilson Dutra e sua esposa Selma, Sr. Luciano Rocha e sua esposa Vanda e Sr. Mário de Barros e sua esposa Ana. Todos pais de alunos do colégio. O chefe Holf já havia convidado alguns chefes do GESA para integrarem as primeiras seções do grupo, sendo eles os chefes Jabá, Marise Barbosa, Maria Lucia Barbosa e Flavio Iglesias.
No dia 19 de setembro de 1988 foram realizadas as primeiras inscrições de jovens, para os ramos Lobinho e Escoteiro, de acordo com sugestão da União dos Escoteiros do Brasil. O nosso Grupo iniciou com uma alcateia feminina, outra masculina e uma tropa escoteira masculina. A primeira reunião aconteceu em 19 de setembro de 1988. No mês de  novembro de 88 ocorreu o primeiro acantonamento, servindo como base para o acampamento geral que estava por vir. Neste momento o Ch. Jabá cedeu seu lugar para o Ch. Gederson.
Em 04 de dezembro de 1988 aconteceu o acampamento geral (AGESA) que reuniu os membros do GESA I e GESA III pela primeira vez, no Parque Fernão Dias – Contagem. Esta atividade ficou marcada pela tempestade que deixou todo acampamento alagado e todos molhados e pelo encerramento com chave de ouro, pois foram realizadas as primeiras promessas do ramo lobinho e escoteiro do GESA-III. Neste AGESA-88 participaram cinco alcateias, três tropas escoteiras, tropa Sênior, tropa Guia e clã de pioneiros (aprox. 220 pessoas).
         Nosso Grupo cresceu muito, chegando a ter 350 membros em 1990, considerando as duas unidades. Existia um presidente responsável pelos dois grupos e dois Chefes de Grupo para responder por cada uma das unidades.
Em 1992, a distância entre as sedes dos dois grupos bem como dificuldades administrativas provocaram a separação das duas unidades. O principal motivo foi a perda das raízes criadas pelo Chefe Rolf e Peter, que não estavam mais presentes como membros do grupo. O GESA III passou a se chamar GRUPO ESCOTEIRO NOVA FLORESTA – GENOF, por estar localizado no Bairro Nova Floresta. Para o número, os dirigentes da época solicitaram à UEB a conservação do 39, para manter a tradição da origem do grupo, tornando-se assim 139oGE/MG.
Os dois Grupos, atualmente separados, continuam exercendo suas atividades nos mesmos colégios de origem. Entretanto, o colégio Santo Agostinho III mudou para Colégio Magnum Agostiniano, e hoje é a sede do GENOF.
Na época da separação, o GESA III, hoje GENOF, contava com duas alcateias, uma masculina e outra feminina, duas tropas escoteiras, uma masculina e uma feminina, uma tropa sênior e uma tropa guia.
Para a escolha da flâmula e do lenço que simbolizam o GENOF foi realizado um concurso interno. Os membros juvenis do Grupo trouxeram várias sugestões e uma votação foi realizada. Janine Rocha, membro da tropa Guia, confeccionou o desenho vencedor do concurso. Ela usou as cores cinza e azul no lenço e na flâmula. Para o símbolo do grupo, foi criada uma árvore na cor grená ao centro de uma Flor de Lis com contorno verde. A árvore foi inspirada na junção entre o símbolo do GESA – uma árvore com um machado, e o nome do bairro que deu origem ao nome do grupo. A flor de lis foi desenhada sobre dois pentágonos. A árvore foi criada pelo Chefe Flávio e os pentágonos como agulha pelo Chefe Garcia, que havia criado na época um distintivo comemorativo a seus 50 anos de escotismo.
Chefe Garcia atualmete
O grito do Grupo foi escrito pelo Chefe Garcia em 1995 em conjunto com o Chefe Flávio Garcia Iglesias Fernandes, que o traduziu para a língua tupi-guarani.
Com o passar do tempo e modificações na chefia, transcorreu um período onde o GENOF se manteve com apenas dois chefes: Flávio Garcia Iglesias Fernandes e Patrícia Fonseca Silva. Desta forma ficou difícil manter as atividades do grupo. Assim o diretor presidente Adilson Dutra decidiu paralisar as atividades por um prazo determinado, permanecendo em recesso por quatro meses. Após este recesso o grupo voltou com mais força e vontade de se estabilizar e crescer.
Atualmente, o grupo tem mantido um número estável de membros juvenis e de chefes – hoje denominados escotistas. Hoje o GENOF conta com uma alcateia, uma tropa escoteira, uma tropa sênior e um clã pioneiro, sendo todas as seções mistas. A maioria dos escotistas do GENOF ingressa no Grupo através de cursos de pais realizados pelos atuais escotistas. Entretanto a continuação de sua formação escoteira ocorre através de cursos organizados e gerenciados pela UEB-MG.
No GENOF, o escotista que continua desde a sua fundação é o Flávio Iglesias Garcia Fernandes e o membro mais antigo é a escotista Fernanda Caldeira Brant, que entrou como lobinha e atualmente faz parte da Diretoria. Ambos estavam presentes lá no início, em setembro de 1988.

Segue abaixo link da apresentação com resumos dos 25 anos:

https://www.dropbox.com/s/30jpsosceyt0v5k/Apresenta%C3%A7%C3%A3o%2025%20anos%20com%20som%20completo.ppsx?dl=0


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